terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mana - Elo da tribo



Mana é uma palavra maori que pode ser definida como autoridade, controle, influência, prestígio ou poder e, também, honra.


Por que escolhemos um mana para ser o símbolo deste evento?

Porque, para os Maori, o mana representa o reconhecimento de suas ações e atitudes ao longo da vida. Para conquistá-lo não basta querer. É preciso merecê-lo. Para isto, é preciso ser condizente com suas ações e atitudes. É preciso, antes de tudo, ter humildade, como fazem os verdadeiros líderes, sem jamais ficar contando seus feitos aos outros. Assim, o mana será um símbolo que trará honra e orgulho a você e a todos que estiverem à sua volta.



Participar do Elo da Tribo, curtir esta magia que é estar aberto para novas possibilidades - sem se achar melhor ou pior que o outro - o faz apto para receber este mana. Com ele você terá autoridade, que deve ser usada com controle e sabedoria; terá influência para conhecer e ser conhecido por seus semelhantes, e assim, prestigiar a presença de todos gozando do poder e da honra que cada um possui. Seres diferentes e, ao mesmo tempo, iguais entre si.

É isso que queremos fazer por você: mostrar os valores que regem uma verdadeira tribo, fazendo-o sentir-se honrado em fazer parte dela. Por isso escolhemos o nosso Mana, que ainda tem mais significados importantes para todos nós.



Manaia: Uma espécie de Homem, Pássaro e Peixe, representa os três elementos que os Maori tanto cultuavam e tinha uma grande importância em suas vidas. Essa figura mista é enfatizada por um braço com três dedos; é considerado um anjo guardião, nos guardando contra os males vindos do Ar, Terra e Água. Nos tempos atuais, ele nos protege contra os males da natureza, contra acidentes ou atentados.



Koru ou broto de samambaia: é representado em forma de espiral. Representa o começo de tudo, o inicio de uma nova vida ou de uma nova fase. É reverenciado por ser uma planta que cresce no menor espaço possível entre as bifurcações de galhos com pouquíssimo suprimento para subsistir. Representa uma metáfora para a vida que está em constante renovação.





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